test

Mostrando postagens com marcador Intrínseca. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Intrínseca. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Ratos (Gordon Reece)





Sinopse
Shelley e a mãe foram maltratadas a vida inteira. Elas têm consciência disso, mas não sabem reagir — são como ratos, estão sempre entocadas e coagidas. Shelley, vítima de um longo período de bullying que culminou em um violento atentado, não frequenta a escola. Esteve perto da morte, e as cicatrizes em seu rosto a lembram disso. Ainda se refazendo do ataque e se recuperando do humilhante divórcio dos pais, ela e a mãe vivem refugiadas em um chalé afastado da cidade. Confiantes de que o pesadelo acabou elas enfim se sentem confortáveis, entre livros, instrumentos musicais e canecas de chocolate quente junto à lareira. Mas, na noite em que Shelley completa dezesseis anos, um estranho invade a tranquilidade das duas e um sentimento é despertado na menina. Os acontecimentos que se seguem instauram o caos em tudo o que pensam e sentem em relação a elas mesmas e ao mundo que sempre as castigou. Até mesmo os ratos têm um limite.






Editora: Intrínseca





Publicado em: 2011








quarta-feira, 6 de março de 2013

Precisamos Falar Sobre o Kevin (Lionel Shriver)






Sinopse
Para falar de Kevin Khatchadourian, 16 anos – o autor de uma chacina que liquidou sete colegas, uma professora e um servente no ginásio de um bom colégio dos subúrbios de Nova York –, Lionel Shriver não apresenta apenas mais uma história de crime, castigo e pesadelos americanos: arquiteta um romance epistolar em que Eva, a mãe do assassino, escreve cartas ao marido ausente. Nelas, ao procurar porquês, constrói uma reflexão sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influência e responsabilidade na criação de um pequeno monstro. Precisamos falar sobre o Kevin discute casamento e carreira; maternidade e família; sinceridade e alienação. Denuncia o que há de errado com culturas e sociedades contemporâneas que produzem assassinos mirins em série e pitboys. Um thriller psicanalítico no qual não se indaga quem matou, mas o que morreu. Enquanto tenta encontrar respostas para o tradicional “onde foi que eu errei?” a narradora desnuda, assombrada, uma outra interdição atávica: é possível odiarmos nossos filhos? 






Editora: Intrínseca






Publicado em: 2007






Clique aqui e
leia trechos do livro!






Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...