test

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Pelas Janelas (Juliano Cazarré)







Sinopse
Graças à qualidade de artista, de artista-poeta, Juliano Cazarré tem um jeito especial, contemplativo e sensível, de ver o mundo. É este olhar que ele apresenta em Pelas janelas, a primeira reunião de seus versos a ser publicada e que fala sobre as frestas por onde podemos espiar a vida. Impressionam as múltiplas facetas do autor, assim como o talento com que ele desempenha cada uma delas: roteirista, cineasta, ator (que ficou conhecido por viver o personagem Adauto na novela Avenida Brasil) e, a partir de agora, poeta. Como Wagner Moura destaca na orelha do livro Pelas janelas, a melhor definição para Juliano é artista; neste texto de apresentação da obra, ele ainda completa: “De todos, o poeta é sem dúvida o sumo do sujeito que faz arte, pois todo artista o que quer é criar poesia”. Através das janelas, Juliano enxerga o mundo: ora em um detalhe, ora com uma visão mais ampla. Todos os ângulos e distâncias, entretanto, falam a uma gama enorme de pessoas — tudo porque seus poemas, que tocam no âmago, são universais. Assim, mesmo as janelas quase metafóricas, como aquela deixada pela queda de um dente de leite em uma criança, nos deixam a certeza de que, se olharmos para e através delas do jeito certo, encontraremos ali uma beleza antes insuspeitada. Outras, mais reais, são igualmente vistas de uma forma delicada: o confessionário, os vidros do metrô e do ônibus, a fotografia, a abertura no caixão, o olho mágico em uma porta. O olhar de Juliano vai sempre além dos limites do horizonte e da própria definição do objeto de contemplação. Espalhadas em "Pelas janelas", e mesmo em sua capa, há fotografias de Diego Bresani, um dos artistas contemporâneos mais prestigiados.






Editora: Dublinense






Publicado em: 2012






Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...