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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

The Bell Jar (Sylvia Plath)









Sinopse da 
edição brasileira
A história começa na época da execução do casal Rosenberg, no início da década de 1950. Esther Greenwood, uma jovem estudante dos subúrbios de Boston, Massachusetts, está realizando um estágio de verão em uma famosa revista feminina de Nova Iorque. Contudo, Esther não se sente estimulada nem excitada pela metrópole cuja cultura e estilo de vida são idoloatradas por moças de sua idade. Ao invés disso, sua experiência em Nova Iorque está dosorientando-a. Ela aprecia o hedonismo de sua amiga Doreen, mas também se identifica com a devoção de Betsy (chamada de Pollyanna Cowgirl por Doreen, porque ela veio do Kansas), uma garota certinha. Além disso, Esther possui uma benfeitora, Philomena Guinea, uma outrora escritora bem-sucedida de ficção, que irá, mais tarde, pagar o tratamento hospitalar de Esther. Esther descreve em detalhes vários incidentes cômicos e trágicos que ocorrem durante seu estágio, tais como a intoxicação alimentar do banquete do Ladies' Day e as lembranças de seu namorado, Buddy Willard. Ela então retorna para casa em Massachusetts com pouco ânimo, recebe a notícia de que não foi aceita para um curso de redação e decide passar o resto do verão escrevendo um romance, embora saiba que não tem experiência de vida suficiente para isso. Ela não imagina o que fará de sua vida quando deixar a faculdade, e as escolhas apresentadas a ela - maternidade, exemplificada por Dodo Conway, e carreiras de estereótipo feminino, como estenografia - não a agradam. Progressivamente Esther fica deprimida e apresenta dificuldades para dormir. Seu psiquiatra, Dr. Gordon, dianostica uma "doença mental" e recomenda-lhe sessões de eletroconvulsoterapia. Esther fica traumatizada pela terapia, a qual foi impropriamente administrada, e quando conta à sua mãe que não deseja mais voltar à sessão, esta diz orgulhosamente "sabia que você ia preferir ficar boa de novo". Porém, o estado mental de Esther piora. Ela descreve sua depressão como a sensação de estar presa em uma redoma de vidro, lutando para respirar. é o único romance da escritora e poetisa norte-americana Sylvia Plath, o qual foi publicado originalmente sob o pseudônimo "Victoria Lucas" em 1963. Embora não seja um livro autobiográfico, pois o nome de pessoas e de lugares foram trocados, a doença mental da protagonista é bastante semelhante às experiências que Plath teve com o que pode ter sido um transtorno bipolar ou uma depressão clínica. A autora cometeu suicídio um mês após a primeira publicação da obra.










Publicado por: Harper Perennial










Publicado em: 2005










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trechos do livro!










quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Diary of the Fall (Michel Laub)







Sinopse da 
edição original
Um garoto de treze anos se machuca numa festa de aniversário. Quando adulto, um de seus colegas narra o episódio. A partir das motivações do que se revela mais que um acidente, cujas consequências se projetam em diversos fatos de sua vida nas décadas seguintes - a adolescência conturbada, uma mudança de cidade, um casamento em crise -, ele constrói uma reflexão corajosa sobre identidade, afeto e perda. Dessa reflexão fazem parte também as trajetórias de seu pai, com quem o protagonista tem uma relação difícil, e de seu avô, sobrevivente de Auschwitz que passou anos escrevendo um diário secreto e bizarro. São três gerações, cuja história parece ser uma só; são lembranças que se juntam de maneira fragmentada, como numa lista em que os fatos carregam em si tanto inocência quanto brutalidade. Numa prosa que oscila entre violência, lirismo e ironia, com pausas para uma neutralidade quase documental na descrição de cheiros, gostos, sons, fatos e sentimentos, "Diário da Queda" é uma viagem inusitada pela memória de um homem no momento em que ele precisa fazer a escolha que mudará sua vida.










Publicado por: Harvill Secker










Publicado em: 2014









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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Fala, Memória (Vladimir Nabokov)







Sinopse
O livro traz à tona uma série de lembranças sutis, e tornam este obra uma das autobiografias mais originais e marcantes da literatura contemporânea. Por meio das lentes de Nabokov — que reforçam a cor de cada uma de suas lembranças e distorcem a passagem do tempo — vemos o despertar de uma criança para o mundo, e acompanhamos uma viagem ao cerne de sua vida interior. Com um texto primoroso, seguimos o autor por meio de linhas narrativas subterrâneas que se encontram inesperadamente, numa jornada pessoal em meio a lances radicais da história no século XX, com todos os seus sofrimentos e suas conquistas. "Fala, Memória" é um dos livros imprescindíveis de Nabokov, que transcende o simples aspecto autobiográfico. Em grandes linhas temáticas, que se intercalam ao logo da narrativa, ele aos poucos traça aspectos cruciais de uma vida inevitavelmente ligada aos grandes eventos históricos do século XX. A autobiografia, publicada pela primeira vez em 1951 com o nome "Evidência Conclusiva", foi extensivamente revisada pelo autor e republicada em 1966 com o título atual. Esta nova edição contém também um apêndice, o “Capítulo dezesseis”, uma pseudorresenha escrita por Nabokov em 1950 e só agora publicada no Brasil.









Editora: Alfaguara









Publicado em: 2014










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