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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Top 10 de 2016!




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Perfect Days (Raphael Montes)













Romeo Y Julieta (William Shakespeare)












A Bela e a Fera (Jeanne-Marie Leprince de Beaumont, Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve)














Fin (Fernanda Torres)













Um quarto (Nina Fall)













My Father the Pornographer (Chris Offutt)













De mim já nem se lembra (Luiz Ruffato)














When the Doves Disappeared (Sofi Oksanen)













Los corruptores (Jorge Zepeda Patterson)













Um Homem Chamado Ove (Fredrik Backman)












Obrigada pela companhia em 2016!



quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Perfect Days (Raphael Montes)









Sinopse da 
edição original
Téo é um solitário estudante de medicina que divide seu tempo entre cuidar da mãe paraplégica e examinar cadáveres nas aulas de anatomia. Durante uma festa, ele conhece Clarice, uma jovem de espírito livre que sonha tornar-se roteirista de cinema. Ela está escrevendo um road movie sobre três amigas que viajam em busca de novas experiências. Obcecado por Clarice, Téo quer dissecar a rebeldia daquela menina. Começa, então, uma aproximação doentia que o leva a tomar uma atitude extrema. Passando por cenários oníricos, que incluem um chalé em Teresópolis e uma praia deserta em Ilha Grande, o casal estabelece uma rotina insólita, repleta de tortura psicológica e sordidez. O efeito é perturbador. Téo fala com calma, planeja os atos com frieza e justifica suas atitudes com uma lógica impecável. A capacidade do autor de explorar uma psique doentia é impressionante – e o mergulho psicológico não impede que o livro siga um ritmo eletrizante, repleto de surpresas, digno dos melhores thrillers da atualidade. "Dias Perfeitos" é uma história de amor, sequestro e obsessão. Capaz de manter os personagens em tensão permanente e pródigo em diálogos afiados, Raphael Montes reafirma sua vocação para o suspense e se consolida como um grande talento da nova literatura nacional.










Publicado por: Penguin Press










Designer: Rachel Willey











Publicado em: 2016










quinta-feira, 20 de outubro de 2016

My Father the Pornographer (Chris Offutt)








Sinopse
When Andrew Offutt died, his son, Chris, inherited a desk, a rifle, and eighteen hundred pounds of pornographic fiction. Andrew had been considered the “king of twentieth-century smut,” with a writing career that began as a strategy to pay for his son’s orthodontic needs and soon took on a life of its own, peaking during the 1970s when the commercial popularity of the erotic novel reached its height. With his dutiful wife serving as typist, Andrew wrote from their home in the Kentucky hills, locked away in an office no one dared intrude upon. In this fashion he wrote more than four hundred novels, including pirate porn, ghost porn, zombie porn, and secret agent porn. The more he wrote, the more intense his ambition became and the more difficult it was for his children to be part of his world. In "My Father, the Pornographer", Offutt takes us on the journey with him, reading his father’s prodigious literary output as both a critic and as a son seeking answers. This is a book about the life of a working writer who supports his family solely by the output of his typewriter; it’s about the awful psychic burdens one generation unthinkingly passes along to the next; and it’s about growing up in the Appalachian hills with a pack of fearless boys riding bicycles through the woods, happy and free.











Publicado por: Atria Books









Designer: Jamie Keenan










Publicado em: 2016










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